terça-feira, 7 de novembro de 2023

UMA NOVA GEOGRAFIA DA TERRA

A TERRA ALEM DOS POLOS 



 

Uma nova pesquisa aponta que foram encontradas novas evidências sobre a existência de grandes quantidades de água em uma área do interior da Terra conhecida como "zona de transição" que abriga seis vezes mais água que todos os oceanos da superfície e se localiza entre 410 e 660 quilômetros de profundidade,  separando o manto superior e o inferior do nosso planeta.

Igualmente outros estudos geológicos recentes que envolvem o centro da Terra continuam a apresentar resultados surpreendentes. Agora, uma nova pesquisa aponta a existência de um "mundo escondido" no núcleo do nosso planeta. A descoberta foi publicada em um artigo científico na revista Physics Of The Earth and Planetary Interiors.

Também o físico russo, Fedor Nedelin, ganhou fama na construção de uma Nova Física e Geografia da Terra, defendendo algo semelhante à tese oficial com a diferença de que não existe o núcleo de magma e sim um 'Sol Central' com uma atmosfera mais pura do que a da superficie e que as calotas polares são aberturas enormes pelas quais se reflectem nuances luminosas vindas do interior que originam as auroras boreais e austrais na Atmosfera exterior, não sendo propriamente o Sol do Sistema Solar a 150 milhões de Kms de distância da Terra que as origina, pois este pode originá-las fora das regiões articas e antárticas que por vezes se observam em várias partes do Mundo quando os ventos solares  atingem maior actividade.

Posto isto, resta falar de novo na tese da Terra Oca que o Almirante norte-americano Richard Byrd verificou na sua expedição ao Polo Norte em 1947, tendo adentrado pelo mesmo cerca de 2.730 Km e visto algo que jamais seria imaginado pela civilização da superfície.

 

 

Na verdade, Byrd fez um voo sobre o Pólo Norte, notando no horizonte nuances de amarelo, vermelho e violeta e avançando viu aparecerem serras, montanhas, vales, rios e prados verdejantes com animais que pareciam mamutes e aves a voar, enquanto o termómetro no seu avião registava 23º C, o que seria impensável numa região gelada onde as temperaturas atingem muitos graus abaixo de zero.Também verificou que a conexão do seu rádio não funcionava impossibilitando-o de manter contacto com a base donde saiu.

No seu Diário Byrd escreve que contactou uma civilização desconhecida que nos ultrapassa milhares de anos em desenvolvimento cientifico, tecnológico, cultural e espiritual, sendo sempre saudáveis e apresentando um aspecto sempre jovem, vivendo em paz e harmonia social. Eles disseram a Byrd que tentaram várias vezes contactar a civilização na superfície mas todas as tentativas foram rejeitadas e até algumas de suas naves (vulgarmente conhecidas por Ovnis) foram atacadas. Os habitantes intraterrenos mostraram ainda ao Almirante Byrd as suas façanhas antes da despedida e o escoltaram depois de novo até à entrada polar onde ele tinha sido interceptado.

Ao contar tudo o que viu às  autoridades militares do seu país, Byrd foi coagido a manter segredo da sua descoberta até ao fim de sua vida, coisa que ele fez sob juramento militar mas anotou tudo no seu Diário Secreto que mais tarde viria a ser encontrado pelo filho após a sua morte e publicado em 1992, tal como se revela aqui

Rui M. Palmela


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